“Como complemento e não como suplemento” 5/04/2019
Considerando como 1ª escolha uma faixa de frequências 20 a 200Hz,vamos tratar de saber a potência do amplificador incorporado (W, RMS) no suwoofer, que se adapte à volumetria(Vs) da sala
1- (W ,RMS)≥Vs x 3,0
Vs=Volumetria da sala em m3
Conhecendo a potência “empíricamente”, vamos tentar encontrar um subwoofer que apresente uma relação peso(p)/volume exterior(v exter), com valores ≥ 0,30 Kg/dm3
2- Kg/dm3
O cálculo = 0,35Kg/dm3 , OK
Revisão de enquadramento na relação; potência incorporada (W ,RMS)/peso (p)
3-
Podemos ter em consideração também o consumo do aparelho ligado ,que deve ser inferior a 65% da ptência incorporada W,RMS.do subw.
Ter em atenção que a potência incorporada RMS no subwoofer deve ser ≥ 1,5 à pot.RMS de cada canal do amplificador ou receptor que alimenta todo o sistema.
A sensibilidade SPL em dB, e impedância em Ohm, não são consideradas relevantes em subwoofers activos!.?? Por isso não serem indicadas pelos fabricantes.
Relativamente a controlos, para além de volume é conveniente ter um controlo de frequências para se poder fazer um balanceamento entre os dois coveniente de modo a dissipá-lo no sistema, e tornar o subwoofer um complemento e não um suplemento, muitas vezes acusado de “desmancha prazeres” lá de casa .
Um intrruptor Aut/ON, também pode ser uma ajuda se por acaso o “volume e frequência Hz estiverem em consonância, e a gosto da audição de cada (audiomelómano).
Aviso: A manutenção sempre esquecida! verificar o aperto de todos os pafusos de quando em vez, especialmente os do altifalante à caixa,um pouco de óleo de cedro,atenção, só mesmo só na caixa, se esta for em madeira ,também é um cuidado a ter em conta, assim como um pouco de cera de abelha líquida na suspenção anterior(membrana) do cone do altifalante.
Nota : Estes cálculos e opiniões são absolutamente empíricos ,não científicos.😉
Considerando como 1ª escolha uma faixa de frequências 20 a 200Hz,vamos tratar de saber a potência do amplificador incorporado (W, RMS) no suwoofer, que se adapte à volumetria(Vs) da sala
1- (W ,RMS)≥Vs x 3,0
Vs=Volumetria da sala em m3
Conhecendo a potência “empíricamente”, vamos tentar encontrar um subwoofer que apresente uma relação peso(p)/volume exterior(v exter), com valores ≥ 0,30 Kg/dm3
2- Kg/dm3
O cálculo = 0,35Kg/dm3 , OK
Revisão de enquadramento na relação; potência incorporada (W ,RMS)/peso (p)
3-
Podemos ter em consideração também o consumo do aparelho ligado ,que deve ser inferior a 65% da ptência incorporada W,RMS.do subw.
Ter em atenção que a potência incorporada RMS no subwoofer deve ser ≥ 1,5 à pot.RMS de cada canal do amplificador ou receptor que alimenta todo o sistema.
A sensibilidade SPL em dB, e impedância em Ohm, não são consideradas relevantes em subwoofers activos!.?? Por isso não serem indicadas pelos fabricantes.
Relativamente a controlos, para além de volume é conveniente ter um controlo de frequências para se poder fazer um balanceamento entre os dois coveniente de modo a dissipá-lo no sistema, e tornar o subwoofer um complemento e não um suplemento, muitas vezes acusado de “desmancha prazeres” lá de casa .
Um intrruptor Aut/ON, também pode ser uma ajuda se por acaso o “volume e frequência Hz estiverem em consonância, e a gosto da audição de cada (audiomelómano).
Aviso: A manutenção sempre esquecida! verificar o aperto de todos os pafusos de quando em vez, especialmente os do altifalante à caixa,um pouco de óleo de cedro,atenção, só mesmo só na caixa, se esta for em madeira ,também é um cuidado a ter em conta, assim como um pouco de cera de abelha líquida na suspenção anterior(membrana) do cone do altifalante.
Nota : Estes cálculos e opiniões são absolutamente empíricos ,não científicos.😉